Congresso Brasileiro da ABQM movimenta mais de R$ 11,5 milhões em Avaré (SP)

Terminou no último domingo, em Avaré (SP), o 24º Congresso Brasileiro da ABQM, um dos maiores eventos do calendário esportivo anual da raça Quarto de Milha.

O evento, realizado pela associação de criadores de animais da raça (ABQM), entre os dias 21 e 27 deste mês, registrou expressiva movimentação financeira. De acordo com o balanço da entidade, o Congresso movimentou cerca de R$ 11,5 milhões somente dentro do Parque de Exposições Dr. Fernando Cruz Pimentel.

Boa parte deste faturamento é oriunda de cinco leilões realizados durante o evento. Ao todo, com a venda de 208 animais (além de 290 coberturas) os remates registraram cerca de R$ 10,5 milhões. Os valores superam em mais de 50% o faturamento obtido nos leilões realizados no Congresso de 2013. O grande destaque entre todos os remates foi a égua Linda TA Fame, vendida por R$ 456 mil.

Para o superintendente geral da ABQM, Celso Minchillo, os resultados indicam que o mercado da raça encontra-se aquecido. “Esse incremento tanto nas cifras quanto nas médias obtidas indicam que a melhoria na genética dos animais ofertados é um dos fatores que ajudam na manutenção e no crescimento da raça para este ano”, afirma.

Além disso, somados os valores pagos aos competidores melhores colocados nas 16 modalidades em disputa no evento, a ABQM distribuiu mais de R$ 1 milhão em premiações, além de fivelas e troféus.

Comércio. Minchillo também destacou a importância do evento para o comércio avareense. Segundo dados fornecidos por comerciantes de Avaré, durante os eventos da raça Quarto de Milha (os principais são o Congresso Brasileiro, em abril, o Campeonato Nacional, em julho, e o Potro do Futuro, em outubro), os restaurantes registram até 50% de aumento na demanda e a rede hoteleira tem 100% de ocupação.

Fonte:Portal do Equino

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Manoel Argemiro Parque Center realizará mais uma grande vaquejada

A pequena cidade de Itajá, localizada no Vale do Açú, será palco de mais uma grande vaquejada. A competição acontecerá no Manoel Argemiro Parque Center e distribuirá R$ 50 mil em prêmios. Além das provas, shows irão animar as noites do evento, que acontece de 8 a 11 de maio.

A premiação será distribuída da seguinte forma: nas categorias Aberta e Amador R$ 20 mil serão distribuídos em cada, do 1º ao 10º ou 15º lugar; na categoria Aspirante (concorre o amador) o campeão vai levar para casa R$ 5 mil. Haverá também premiação extra da Associação dos Vaqueiros Amadores do Vale - Assovale de R$ 2.500, além de premiação extra da Associação dos Vaqueiros Amadores do RN - Assovarn de R$ 2 mil. Os vaqueiros mirins também poderão mostrar a que vieram competindo na categoria mirim, que vai premiar o vencedor com R$ 500.

Como não poderia faltar forró nas festas de vaquejada, em Itajá não será diferente. O evento, organizado por Josimar Lopes, contará com os shows das bandas Lagosta Bronzeada, Toca do Vale e Forró dos 3 na sexta-feira (03) e Farra de Rico, Pegada de Luxo, Guilherme Dantas e Zé Sanfoneiro no sábado.

Fonte:Portal do Equino

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Você conhece as variações do gênero sertanejo nacional?

A melodia do sertão, que outrora ilustrava o dia a dia na vida dos moradores rurais misturando música e sofrimento dos dez anos anteriores, tem dado o lugar para o um sertanejo mais jovem. A melodia rural teve ascensão, ela se misturou com o ritmo country americano e, com isso, se redefiniu.

A canção sertaneja é divida em três grupos:

Caipira ou de raiz: Essa denominação surgiu depois do sertanejo perder o foco em músicas do sertão a moda de viola com o surgimento de novos instrumentos e novas histórias. O sertanejo caipira ou de raiz retrata unicamente das culturas nordestinas. Destacamos como eternizados nessa subcategoria, Milionário e José Rico, Pena Branca e Xavantinho, Tonico e Tinoco, Chitãozinho e Xororó, etc.

Sertanejo romântico: Fazendo jus ao nome, nesse ritmo a pessoa pode ouvir todo o romantismo. As melodias desse ritmo, fazem a pessoa que está do outro lado do rádio ter a sensação que o cantor está contando a vida dela. Ele narra histórias de paixão perdida, declaração de amor ou celebração de união. Dentre os mais conhecidos, podemos destacar nesse gênero, Zezé di Camargo e Luciano, Leandro e Leonardo, João Paulo e Daniel, dentre outros.

Sertanejo universitário: Aqui conseguimos ver nitidamente a influência da cultura norte-americana. Os chapéus, grandes fivelas, botas, tudo é influência do country norte-americano. Esporas e botas de cano médio não é realidade dos nordestinos brasileiros. Mais voltado para a dança e mais ligeiro, o sertanejo universitário se diferencia dos demais. Bateria, teclado e guitarra são inseridos nessa subcategoria.

Ainda que com trajes atuais e instrumentos de alta tecnologia, a verdade é que a música sertaneja de raiz encanta os mais moços. Podemos afirmar isso devido às músicas da época dos nossos avôs serem regravados para envolver os mais moços. Bruno e Marrone, entre outros regravaram sucessos como Boate Azul, feita por Joaquim Manoel. Sucessos como As Andorinhas, escrita pelo Trio Parada Dura pode ser ouvida hoje nas vozes de Edson e Hudson, Chitãozinho e Xororó, etc.

Como vimos, são melodias para todos, há quem goste e há que não. “Num rancho fundo, bem pra lá…”, essa frase pode ser completada até por quem finge não gostar desses ritmos.




Fonte:Viola Show

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