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Cavalgada de 36 dias rumo a Capital.

Durante 36 dias os integrantes do Projeto Tropel Mangalarga participaram de uma longa cavalgada, passando por várias cidades dos estados de São Paulo Minas Gerais e Goiás. O objetivo era chegar a Brasília (DF) e doar uma placa ao Memorial JK. Foram 1,4 mil km percorridos no total, chegando ao destino final no dia 12 de dezembro.
O grupo foi recebido por Cristina Kubitschek, neta do ex-presidente Juscelino Kubitschek, fundador da capital nacional, a qual completou 50 anos em 2010. No museu ocorreu a entrega solene da placa histórica. Originalmente ela foi utilizada para a inauguração de um hotel construído por ele na Ilha do Bananal (TO). Pedroca Aguiar, 78 anos, recordista mundial de cavalgada, foi o responsável pela recuperação em um ferro-velho e consequentemente pela entrega em nome da comitiva.
idealizador do projeto, Sebastião Assumpção Malheiro Neto, destaca a importância do acontecimento: “Creio que este é um importante ato de civismo, pois, além de promover um valioso resgate histórico, serve como exemplo de preservação da memória do país para as próximas gerações”.
Malheiros afirma ainda que a viagem também conseguiu atingir outros importantes objetivos, como incentivar o debate a respeito da questão ambiental e popularizar as cavalgadas de longa distância. “O Tropel Mangalarga demonstrou que esse gênero de cavalgada, conhecido internacionalmente como raid, é uma atividade hípica acessível a todos, independente de idade ou sexo. Afinal, o nosso grupo era bastante heterogêneo”.
Meio ambiente
Por falar em sustentabilidade, o projeto também investiu na questão. Quando ainda estava em gestação foi decidido que seria ecologicamente correto e atingiria o carbono-neutro. Por meio do site Floresta do Futuro foi feita uma estimativa prévia da emissão de CO2 na atmosfera pela cavalgada. Considerando os equipamentos e o veículo de apoio utilizado na viagem, além do gás de cozinha, energia elétrica e produção de resíduos sólidos ao longo do percurso, seriam produzidos aproximadamente 2 mil Kg de CO2. Para compensar, o estudo considerou que o Tropel deveria plantar 20 árvores. De acordo com o tropelista Adolpho Julio Camargo de Carvalho, o grupo, decidiu ir além e por isso realizou o plantio de 40 mudas de árvores no decorrer da viagem.
A primeira foi plantada ainda no primeiro dia da jornada, no Manège Alphaville.
Além de promover uma ampla divulgação da raça Mangalarga e celebrar em grande estilo o cinquentenário de Brasília, a cavalgada também serviu para realizar uma aprofundada análise da performance da atual geração da raça, representada no projeto por oito éguas.
O estudo do desempenho das éguas está sendo comandado pela equipe do professor Juca Lacerda, da faculdade de medicina-veterinária da Unesp de Jaboticabal (SP). Antes de iniciar a jornada, as participantes passaram por uma série de avaliações, repetidas posteriormente nas paradas nas cidades de Dourado (SP) e Uberaba (MG). Agora, após o término da viagem, as oito fêmeas seguem para o campus de Jaboticabal, onde passarão por uma nova análise física.

Fonte: (Agrovalor)

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