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Manifestação da Cultura Caipira

Manifestação da Cultura CaipiraA sociedade caipira era então caracterizada por alguns tipos sociais típicos: o fazendeiros, possuidor de muitas terras e também possuidor de escravos para nelas trabalhar, o sitiante, possuidor de terras, às vezes na mesma quantidade do fazendeiro mas diferenciando-se do mesmo pelo fato de cultivar a terra com suas próprias mãos e por fim os agregados e os escravos.

  A presença da cultura caipira está naturalmente localizada nas três camadas da sociedade, mas é na camada intermediária, a dos sitiantes, que se localizam as suas manifestações mais típicas, visto que a camada superior, dos fazendeiros, tenderá com o tempo a se desligar da cultura caipira, acompanhando a evolução dos núcleos urbanos, enquanto que a camada inferior nem sempre possuirá condições de estabilidade para desenvolver formas adequadas de ajustamento social.
O caipira típico foi o que formou essa vasta camada, uma população dispersa, móvel, livre, branca ou mestiça, geralmente branco e índio, com pouco sangue negro, a mercê dos bruscos deslocamentos devidos à posse irregular da terra, e dependendo do bel-prazer dos latifundiários.
A partir do momento em que a sociedade se estabiliza e se caracteriza, o caipira se apega a tais características como expressão de sua própria razão de ser, enquanto tipo de cultura e sociabilidade. Este apego e a sociedade que ele gera, saudosista de suas raízes e evitando a evolução pelas influências vindas dos centros urbanos incômoda àqueles de fora desta sociedade, criando os estereótipos, fixados sinteticamente de maneira injusta, brilhante e caricatural, já no século XX, no Jeca Tatu de Monteiro Lobato.
A cultura do caipira, como a do primitivo, não foi feita para o progresso: a sua mudança é o seu fim, porque está baseada em tipos tão precários de ajustamento ecológico e social, que a alteração destes provoca a derrocada das formas de cultura por eles condicionada.

Fonte:Viola Show

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